Suporte e resistência: saiba a tendência para as ações hoje
Este relatório de suporte e resistência apresenta algumas informações técnicas das principais ações brasileiras. O objetivo é auxiliar o investidor na tomada de decisão de compra ou venda, tanto em operações com horizonte curto, como mais longas.
As informações contidas nesse relatório são:
- Pontos de Suporte e Resistência;
- Tendência da Ação, determinada pela análise de Médias Móveis;
- Valor de IFR – Índice de Força Relativa;
- “Momentum” – Critério definido a partir dos valores de IFR;
- Distância MMA 200 – Média Móvel Aritmética de 200 dias;
Todos as informações consideram as variações diárias de preços dos ativos.
Suporte e resistência: Por dentro do relatório
O relatório diário de Suporte e Resistência da EQI Research busca indicar as ações que estão em tendência de alta ou de baixa no dia.
Por que analisar suporte e resistência?
Suporte e resistência são conceitos fundamentais da Análise Técnica de ações. Os dois conceitos são utilizados para identificar níveis de preços que o ativo pode encontrar dificuldades para ultrapassar (resistência) ou cair (suporte).
O que é análise técnica?
A análise técnica ou análise gráfica busca antecipar as movimentações de um ativo com base em estudo de indicadores e gráficos.
O que é suporte?
Suporte é uma zona de preços em que o valor de um ativo encontra dificuldade para cair mais.
É como uma linha imaginária obtida através de gráfico, que estabelece um piso psicológico para a queda – “mais do que isso é difícil que o preço caia”.
Por isso, é um indicador de preço interessante para os investidores que querem comprar a ação.
O que é resistência?
Já a resistência é o oposto: é a indicação, no gráfico, de um nível de preços em que a cotação de um ativo esbarra em um teto e não demonstra forças para subir mais. É um indicativo de preço para venda.
Para quem se destina este relatório?
Este relatório é para todos os interessados no mercado de ações, que buscam análise quanto à tendência da ação e indicações de suporte (piso para a queda) e resistência (teto para a alta).
“Eu destaco os ativos que estão em tendência de alta e baixa, sobrecomprados ou sobrevendidos, com o indicador (Índice de Força Relativa) e a distância da média de 200, muito usada como ponto de suporte ou reversão. Quando o preço de uma ação foge muito da média, ele tende a voltar e a reverter tendência”, explica Thomas Abbud, analista da EQI Research, responsável pelo relatório.
O que é a média móvel de 200?
A média móvel de 200 indica a distância do preço atual da ação para o preço de referência, que seria uma média dos últimos 200 dias de negociação.
Uma média móvel recebe esta denominação “móvel” por estar em constante atualização, à medida que recebe novos dados.
E vale também explicar: umaMédia Móvel Aritmética (MMA) é o cálculo do preço médio de um título ao longo de um determinado número de períodos.
“Uma ação pode ter o preço atual de R$ 6, mas a média dos últimos 200 dias é de R$ 4,54. Isso quer dizer que ela está sobrevalorizada, 32% acima da média”, explica Abbud.
O que é Índice de Força Relativa (IRF)?
O índice é um termômetro do “cansaço” do mercado, apontando se ele o ativo tende a reverter movimento ou precisa tomar fôlego antes de continuar na mesma tendência.
O indicador foi criado por J. Welles Wilder Jr. e apresentado no livro New Concepts in Technical Trading Systems, de 1978.
O IRF varia de 0 a 100. Valores de 70 para cima indicam que o ativo está supervalorizado e, por isso, tendem a uma reversão. Já leituras de 30 para baixo indicam subvalorização e sugerem uma posterior alta no preço.