Investimentos

Adquirir casa própria ou alugar: arremedar é possível, porém como se optar? 

Adquirir casa própria ou alugar? Arremedar a decisão com planilhas pode ser benéfico, porém apenas se você provocar em conta mais aspectos. Entenda.
Entre colegas, nos papos com a família e na Internet, você constantemente vai obter calorosas discussões envolvendo a decisão de adquirir casa própria ou alugar.
Você com firmeza já ouviu a expressão “ Quem casa, pretende casa ”. Uma vez que é, adquirir a casa própria ou alugar um inabalável é uma decisão que constantemente “atormenta” casais jovens, porém que há similarmente como incerteza entre quem está formando acervo.
A controvérsia costuma vagar em redor da incerteza sobre as benefícios entre adquirir a casa própria e alugar. Alguns vantagens da casa própria não fazem intuito para que pessoas prefere alugar e os 2 categorias são ferrenhos defensores de seus pontos de ideia.
Minha ficção é muito pragmática e simples: a polêmica é bastante rendoso para abrir a cabeça para novas cenas, porém as escolhas precisam ser tomadas de acordo com o perfil, necessidades e prioridades de cada um.
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Adquirir casa própria ou alugar? O lado cobiçoso da coisa
Os principais argumentos de quem argumenta que você precisa raspar-se da compra da casa própria são financeiros, especialmente no momento em que a família argumenta empatar bastante dinheiro em um inabalável ou financiar em vários anos.
A tese de quem prefere alugar a adquirir a casa própria argumenta que o dinheiro bem dado, mais a disciplina de seguir investindo mês a mês fará seu acervo líquido final ser maior que aquele com a casa própria ( mesmo com sua potencialidade valorização ).
De maneira simplificada, pense que você pode permitir uma chegada de R$ 100 mil para adquirir um inabalável de R$ 400 mil. O financiamento dos R$ 300 mil hoje em 20 anos, a uma tarifa anual de 7% ao ano considerando a Relação SAC geraria parcelas iniciais de R$ 3 mil, caindo até R$ 2 mil durante de 10 anos. E em seguida até R$ 1.300 durante dos 10 anos finais.
Caso você consiga alugar um inabalável similar por R$ 1.500,00, digamos, você deveria ter de R$ 1.500,00 a R$ 500,00 por mês, ao menos ao longo 10 anos, para agredir – esses princípios são a diferença entre o que você pagaria de bocado para o valor do arrendamento. Para efeitos didáticos, estou tirante a enfatuamento deste treino.
Porém será que você teria disciplina para armazenar e agredir esse valor todo mês? Pode ser que. Certamente não, se considerarmos como a maior parte dos brasileiros afã com o seu dinheiro. Com a bocado do inabalável chegando todo mês, você teria uma conta para pagar. É distinto, eu sei, ainda que não devesse ser se pensarmos na pedagogia financeira.
Quanto este dinheiro guardado por mês cresceria em 10 anos, se você fosse capaz de guardá-lo enquanto ordenado arrendamento? Uma coisa próximo de R$ 220 mil considerando um retorno fresco. E você também teria os R$ 100 mil da chegada visto que não teria adquirido a casa própria, que investidos seriam R$ 130 mil. Em 10 anos, você teria por isso R$ 350 mil e estaria pagando arrendamento.
Nos próximos 10 anos, você teria pouco personalidade de armazenar visto que as parcelas decrescentes ficariam mais próximas do valor do arrendamento, porém também seria capaz de coerir quase R$ 50 mil. Chegaria ao final com R$ 400 mil guardados, pagando arrendamento. Deu empate. E agora? O que faria mais intuito?
Leia similarmente: Financiamento: quanto maior a chegada, melhor ( constate com números)
Adquirir casa própria ou alugar? O ameaça das simulações
Pode parecer que “ ter uma casa de R$ 400 mil ” ao final de 20 anos é melhor que “ ter os R$ 400 mil guardados” e seguir vivendo de arrendamento. Até visto que embora de ter reparado mais de R$ 500 mil pela casa (por conta dos interesses do financiamento), ela pode valer o dobro disso em termos de mercado. Porém e a enfatuamento?
Calmaria. Tenha em mente que se este treino fosse realizado há 5 anos, a matemática do armazenar e agredir seria bastante mais vantajosa, por exemplo. E, novamente, esse malogro não olha o resultado da enfatuamento e ele é bastante fundamental no prolongado tempo. Tudo isto para expressar que toda fingimento requer atenção visto que:
Usa indicadores e taxas do presente para apegar-se o futuridade: considerei um retorno de pouco mais de 2% ao ano para as aplicações (a Selic está em 2% enquanto escrevo esse artigo, em agosto de 2020) e uma tarifa de interesses no financiamento de 7% ao ano, que similarmente era maior um tempo atrás. Uma conciliação de retorno maior e interesses mais elevados faria o arrendamento ficar bastante mais rendoso;
Considera um tempo prolongado sem mudanças: se você observar que o Plano Tangível possui pouco de 30 anos, não parece ousado realizar um planejamento cobiçoso contando com a fingimento para os próximos 20 anos e agarrar-se verdadeiramente a ele? Como vai se aguentar a economia do Brasil no prolongado tempo? Complicado expressar. Tenha em mente mais uma vez da enfatuamento, que similarmente necessita ser considerada.
O ponto aqui é que precisamos optar hoje, agora, porém exercitar a labutar com as mudanças durante do tempo. O malogro que mostrei no artigo de hoje seria totalmente distinto em uma fingimento 5 anos atrás. Há 10 anos, seria também mais drástica a oscilação e a proveito de alugar para que pessoas tivesse disciplina.
Porém quem, 10, 20 anos atrás decidiu alugar e passou a armazenar dinheiro todo mês? E quem comprou a casa própria, está com ela até hoje ou já a vendeu e tirou outra coisa com o dinheiro? Perceba que são as decisões e nossa personalidade de preservar o curso dos metas que fazem diferença. Arremedar é possível.
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Adquirir casa ou alugar? O que realizar?
Decida em remanso, sem alimentar a (infundada) urgência de comprovar aos mais que você aparecia certamente. Você não vai “ surrar ” seu extrato cobiçoso na cara de ninguém visto que conseguiu ficar mais copioso pagando arrendamento. Ou comprando a casa. Isto não faz intuito.
O mais fundamental é ingerir a decisão adequado com o seu hora, perfil, prioridades e levando em conta tanto os aspectos práticos/matemáticos quanto os subjetivos. O bem-estar da família no prolongado tempo não está somente no dinheiro injetado, porém nos momentos e nas experiências vividas.
Na ótima, não interessa a ninguém saber a motivo da sua escolha. Você precisa lhanura à sua família e necessita honrá-la. Para realizar isto, é primordial ingerir decisões coerentes com a sua existência financeira, mesmo que elas não sejam impreterivelmente as escolhas que renderão mais tapinhas nas costas e “likes” nas redes sociais.
O rendoso disso tudo é que a polêmica apenas há visto que tanto adquirir a casa própria como alugar são opção interessantes e que merecem ser analisadas com atenção e muita calmaria. Várias vezes, como diz o redator e colega Jacob Petry, ficamos perante do “ óbvio que ignoramos”.

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